sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Caixão de 140 anos é encontrado em quintal e o que tem dentro é de arrepiar

Esse estranho caso que aterrorizou uma região na Califórnia acabou ganhando repercussão mundial dada a condição que um pequeno caixão foi encontrado. Ericka Karner em São Francisco, nos Estados Unidos, achou um pequeno caixão feito de material que não se usa mais na atualidade. Ele era feito de chumbo, bronze e vidro e foi encontrado em maio de 2016. A descoberta, porém, chamou atenção de todo mundo não por conta do material do caixão, que era comum no século XIX, mas sim pelo que foi encontrado dentro dele.

A região em que a casa de Ericka foi construída, no século XIX (19) era um cemitério antigo chamado Odd Fellows. Após alguns anos o cemitério foi transferido para uma outra cidade, vizinha a São Francisco, em Colma e todos os caixões deveriam ter sido removidos.

Mas não este que estava quase intacto e no quinta de uma casa.

Mas o que aconteceu com este caixão, por que ele não foi transferido para o novo cemitério e o que tinha dentro?

O fato é que o motivo do caixão não ter sido removido nunca será descoberto. Provavelmente foi mesmo esquecido no local. Já com relação ao que tinha dentro, você vai se surpreender. (As fotos podem ser vistas ao final do artigo).

Uma menina com corpo quase intacto foi encontrada dentro do caixão secular
Uma menina loirinha de rosto angelical e em estado quase intacto foi encontrado dentro do caixão que tinha vidro por cima, o que permitia ver o que havia dentro sem necessitar de violação.

A menina foi enterrada com muito cuidado e apreço, dadas as condições do corpo e do caixão. Ela recebeu todas as honrarias na época.

A criança foi batizada como #Miranda Eve inicialmente, até que buscas mais precisas identificaram que o nome verdadeiro dela era Edith Howard Cook, filha de um casal da alta sociedade local da época.

"Não foi fácil, mas era a coisa certa a se fazer", disse à BBC Mundo Enrique Reade, gerente do Garden of Innocence que é uma ONG que enterra crianças não identificadas ou abandonadas. Foi a instituição, com ajuda de 34 colaboradores voluntários que conseguiu, depois de 1000 horas de trabalho de pesquisa, chegar ao nome da vítima.

Edith Howard Cook, nasceu em 28 de novembro de 1873 e morreu, provavelmente de uma infecção em 13 de outubro de 1876.

A investigação ainda foi mais longe e conseguiu encontrar um parente vivo da menina morta.

A Universidade da Califórnia, descobriu Peter Cook, sobrinho-neto de Edith que ainda vive próximo da região onde Edith foi encontrada.