Além de organismos invisíveis ao olho humano, piolhos e percevejos também podem ser encontrados na nossa cama
Um colchão antigo não é tão inofensivo quanto imaginamos. Dentre os riscos à saúde que a falta da higienização correta deles pode causar, estão doenças respiratórias e também de pele.
Dá para imaginar que a espuma gigante revestida de tecido que usamos para dormir durante meses e anos, não deve ser o lugar mais higiênico do mundo, e nem o mais fácil de limpar.
1. Bactérias:
Não há como evitar que as bactérias tomem conta do seu colchão de forma gradativa. O correto a se fazer, é trocar o colchão no intervalo de 7 anos.
2. Ácaros:
Para quem possui alergias, e principalmente para os asmáticos, o ácaro é o perigo mais problemático da lista. Eles vivem em comunidades de mais de 1 milhão de integrantes, dominando a sua cama.
3. Piolho:
Quando uma criança pega piolho na escola, não basta apenas tratar os invasores de sua cabeça. Toda a roupa de cama, travesseiros e colchões devem ser higienizados também. Esse bicho coloca seus ovos em todo os lugares.
4. Percevejo:
Um colchão sujo é o ambiente ideal para esses insetos. É necessário apenas um deles para nos picar por volta de 500 vezes durante uma noite.
5. Material tóxico:
Esse item depende muito do material usado na fabricação do seu colchão. Em geral, são encontradas ao menos uma substância química neles.
6. Mofo:
É sempre aconselhável deixar o colchão o mais longe da possível de qualquer coisa que pode deixá-lo úmido. Caso o contrário, as chances dele mofar não são pequenas. Por serem tão grandes, o foco do mofo pode nunca ser retirado por completo. O mais correto é trocar por um novo.
Deixar as janelas abertas pode parecer uma boa solução contra mofo e umidade, mas o efeito pode ser o oposto dependendo da condição climática. Em dias muito úmidos, essa ação favorece na prospecção do mofo.
7. Espuma de poliuretano:
Os colchões que são feitos deste material possui elementos químicos que, se não tratados, podem prejudicar nossa saúde.