A chia é um alimento que se tornou muito popular nos últimos anos, por causa de seus inúmeros benefícios para a saúde.
Essas sementes nativas da América Central, foram por muito tempo a base da alimentação dos povos que viviam lá. E não é por acaso: A chia possui 5 vezes mais cálcio do que o leite (ideal para intolerantes à lactose ou veganos).
Tem mais antioxidantes que os mirtilos. É três vezes mais rica em ferro do que o espinafre. Contém o dobro de fibras que a aveia.
Além de fornecer muita energia para o organismo, seu consumo aumenta a disposição, a força e a resistência muscular, contribui para a perda de peso, sacia a fome e reduz o açúcar no sangue.
Porém, nem tudo sobre a chia são benefícios. É sobre alguns dos seus riscos que queremos falar no vídeo de hoje:
Em um artigo publicado pela Dra. Rebecca Rawlm, no site do Colégio Americano deGastroenterologia, ela explica que a chia tem a capacidade de expandir-se até 27x seu tamanho. Por essa razão, quem sofre com refluxo ou problemas de deglutição deve evitar consumi-la.
É importante também ter atenção para comer a semente apenas depois que ela se expandir, pois o crescimento dela dentro do corpo causa problemas no esófago.
Pressão arterial também é um problema de saúde que deve ser levado em consideração por amantes de chia, pois a semente reduz bastante a pressão. Se você costuma consumi-la com regularidade, certifique-se de que sua pressão está normal.
Alguns medicamentos também podem interagir negativamente com a chia, ocasionando problemas mais sérios.
Os diabéticos também devem estar em alerta, pois a chia tem a capacidade de reduzir o açúcar no sangue.
Por possuir uma grande quantidade de fibras, ela é muito útil para quem sofre com prisão de ventre, mas quem está com diarréia deve evitar seu consumo.
Depois de ouvir essas dicas, não pense que a chia é um alimento ruim! Muito pelo contrário.
Sabendo seus riscos e a forma como ela interage com o organismo você poderá assim consumi-la de forma correta e obter seus benefícios. E você, gosta de comer chia? Como você prefere consumi-la?
Fonte: Natureba