Mas, também devemos ter cuidado com esse assassino silencioso porque, embora não seja comum no Ocidente, o portador dessa doença são cães, moscas e carrapatos. Os sintomas estão sangrando no nariz, feridas abertas, dificuldade em respirar e engolir.
A leishmaniose pode ser dividida nos seguintes tipos:
* A leishmaniose cutânea é a forma mais comum, que causa uma ferida aberta nos locais de mordida, que cura em alguns meses a um ano e meio, deixando uma cicatriz desagradável. A leishmaniose cutânea difusa produz lesões de pele generalizadas que se assemelham à hanseníase e podem não curar por conta própria.
* A leishmaniose mucocutânea causa úlceras da pele e da mucosa com dano principalmente do nariz e da boca.
* A leishmaniose visceral é a forma mais grave e é potencialmente fatal se não tratada. Outras conseqüências, que podem ocorrer alguns meses a anos após a infecção, incluem febre, dano ao baço e fígado e anemia.
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Os cães são os principais portadores desta doença infecciosa e que é possível transferir as moscas e outros insetos que vivem sobre elas. Pode ser transmitido por carrapatos, mas a principal via de transmissão é de cães para humanos. Não é transmitida de humano para humano. Isso só pode ocorrer teoricamente através da transfusão de sangue. O maior fator de risco são os cães vagos. Esta doença pode ser tratada, mas o tratamento é longo e difícil.
Prevenção:
* A leishmaniose pode ser parcialmente prevenida através do uso de redes tratadas com inseticida enquanto dorme.
* Evitando cachorrinho
